No dia 18 de fevereiro, o presidente Mamadou Tandja, foi derrubado pelos militares liderados Harouna Djibrilla Amadou.
Segundo o líder do "golpe": "O Conselho Supremo da Democracia agiu em nome do superior interesse da nação nigerina".
No "golpe militar" morreram 3 pessoas.
A junta que dissolveu o governo suspendeu a Constituição, mas prometeu criar um conselho consultivo para decidir o futuro do país.
Durante muito tempo o Níger foi devastado, roubado e explorado pela França, conquistando sua independência em 1960.
Este país está localizado na África Ocidental, e possui uma população de 15 milhões de habitantes.
Mamadou Tandja, estava no poder a 10 anos, e em agosto de 2009, alterou a constituição, para tornar ilimitado o número de mandatos presidenciais.
Em dezembro, terminava seu mandato, porém ele decidiu se manter no poder. Agora está exilado no Marrocos.
Segundo as agências internacionais, hoje cerca de 10 mil nigerinos se reuniram em Niamey em uma manifestação de apoio aos militares que realizaram o "golpe".
A manisfestação foi convocada pelas Forças Democráticas pela República (CFDR).
É necessário analisar a situção dos países africanos com maior sensibilidade. Como nações dentro do contexto da nova ordem mundial, são novas. Durante muito tempo foram quintal para a política criminosa das potências imperialistas, e hoje enfrentam problemas internos e os interesses externos. Portanto é difícil construir uma opinião sobre o fato ocorrido nessa semana.
Da mesma forma que esses vermes geraram os problemas presentes no Haiti, causaram feridas graves em muitas outras nações e povos.
A. J. O. (UCPA)
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