"Nzambi a tu bane nguzu um kukaiela"

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

União dos Coletivos Pan-Africanistas.  Coleção Pensamento Preto: Epistemologias do Renascimento Africano (Volume II). Diáspora Africana: Editora Filhos da África, 2018. 252 p.

União dos Coletivos Pan-Africanistas.  Coleção Pensamento Preto: Epistemologias do Renascimento Africano (Volume I). Diáspora Africana: Editora Filhos da África, 2018. 23


 NASCIMENTO, Beatriz. Beatriz Nascimento: Quilombola e Intelectual. Diáspora Africana: Editora Filhos da África, 2018. 488 p.


GONZALEZ, Lélia. Primavera para as rosas negras: Lélia Gonzalez em primeira pessoa. Diáspora Africana: Editora Filhos da África, 2018. 476 p.


segunda-feira, 17 de dezembro de 2018



KWANZAA


KWANZAA - UMOJA: UNIDADE


KWANZAA - KUJICHAGULIA: AUTODETERMINAÇÃO


KWANZAA - UJIMA: TRABALHO COLETIVO E RESPONSABILIDADE


KWANZAA - UJAMMA: ECONOMIA COOPERATIVA


KWANZAA - NIA: PROPÓSITO


KWANZAA - KUUMBA: CRIATIVIDADE


KWANZAA - IMANI: FÉ


sábado, 23 de junho de 2018

DIA DE LUIZ GAMA

Dia 23 de junho de 2018, a partir das 12h00 nossa Comunidade Pan Africana, estará realizando o Dia de Luiz Gama. Em frente a sua herma, inaugurada e idealiza pela Comunidade Preta, em seu centenário, em
1930, no Largo do Arouche, em São Paulo.
Luiz Gama, é um Pan Africanista por essência. Sempre honrou o legado de nossos ancestrais e sempre se orgulhou de suas raízes africanas. Ele nasceu em Salvador, Bahia, em 21 de junho de 1830. E faleceu na cidade de São Paulo, em 24 de agosto de 1882.
Filho de uma africana chamada Luiza Mahin, provavelmente deportada para a África, após envolvimento numa série de lutas da primeira metade do século XIX.
Na carta à Lúcio de Mendonça, Luiz Gama se recusa a falar o nome do pai. Mas relata que era um branco de origem portuguesa. Que o vendeu em dezembro de 1840, com dez anos de idade, para pagar dívidas de jogos.
Após uma difícil jornada, onde, inclusive na província de São Paulo, Luiz Gama, fez uma viagem de Santos à Campinas a pé. Foi repelido – por muitos compradores de escravos, que temiam os escravos que tinham a mesma origem que ele – pelo fato de ter nascido na Bahia, local onde ocorreram muitas revoltas e insurreições, principalmente entre 1806 a 1837.
Tornou-se autodidata, contando apenas com o apoio de um estudante.
Em 1848, já sabendo ler e escrever, ele conseguiu provas sobre sua condição de livre.
Para não correr o risco de voltar para o cativeiro, ele assentou praça, servindo até 1854, quando recebeu baixa após ficar preso por 39 dias, acusado de insubordinação.
Tornou-se tipógrafo, poeta e tradutor. Foi o pai da imprensa humorística de São Paulo, imortalizado na cadeira número 15, da Academia Paulista de Letras.
Nosso herói imortal, libertou mais de 500 irmãos.
Primeiro abolicionista, nosso Orfeu de Carapinha, foi pioneiro em defender a República Estados Unidos do Brasil. “Um país sem escravo e sem rei”.
Ao frequentar espaços da Faculdade de Direito, tornou-se rábula, advogando em prol dos filhos da África.

Salve nosso Amado Herói.

Salve Getulino, Salve Luiz Gama.

COMUNIDADE PAN AFRICANA

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

IGUALDADE RACIAL COMO TRAGEDIA OU FARSA - Yedo Ferreira

 29 de janeiro 2014 por mamapress
IGUALDADE RACIAL COMO TRAGEDIA OU FARSA.

Yedo Ferreira

Igualdade Racial – Tragédia e Farsa - Yedo Ferreira

Quando pretos (?) dos partidos de esquerda, em particular o Partido dos Trabalhadores e o Partido Comunista do Brasil apoiam ostensivamente pretos como Marcelo Dias (PT) e Edson França (PC do B) na ação que fazem para impor a todo custo o mito da igualdade racial como objetivo a ser alcançado pelos negros do Brasil, sem sombra de dúvida que não há como uma militância negra histórica se manter em silencio diante desta farsa inominável.
A igualdade em política, ou seja, a igualdade como qualidade de mesma condição e habilidade no trato das relações humana com vista a obtenção de um resultado desejado, é a rigor, palavra qualificada positivamente e usada por pessoa determinada em contextos diferenciados.
Neste sentido tem-se a palavra igualdade usada de forma positiva como igualdade de direito, igualdade de oportunidade e outras formas de igualdade. Porém, quando igualdade é usada em política como relação entre pessoas com predomínio da condição étnica, “racial” ou religiosa, o resultado quase sempre é uma tragédia para aqueles que acreditam nesta relação de igualdade. A condição humana mantém uma certa igualdade entre pessoas, mas as condições; étnica, “racial”, religiosa e mesmo nacional, são determinantes na manutenção da desigualdade entre elas.
Na história da humanidade o número dos que acreditaram em igualdade entre pessoas é grande e os trágicos resultados para as pessoas que colocaram fé nesta forma de igualdade também não é um numero pequeno. O mais trágico porém, é que o erro de um, nunca serve de exemplo a não ser seguido, palo outro.
Ao ser empossado como Primeiro Ministro do Governo da República do Congo (antigo Congo Belga), Patrice Lumumba, no seu discurso da Independência da colônia belga, proferiu as seguintes palavras de um crente na igualdade entre as pessoas: “Rejeitamos a política de dominação e optamos pela cooperação numa base de IGUALDADE, no respeito mútuo a soberania de cada Estado”.
Acreditar numa relação de igualdade como base da cooperação e colaboração entre negros colonizados da África e brancos colonialistas da Europa, custou a Patrice Lumumba a sua vida, morreu assassinado pelos antigos colonizadores em quem acreditava se relacionar no mesmo patamar de igualdade.
A caminho do cadafalso, líderes negros da Inconfidência Baiana ou Revolta dos Búzios, ocorrida no ano de 1793, em Salvador, na Bahia, com certeza haviam de ter como último pensamento, que vão pagar na forca com suas vidas por terem um dia acreditado na igualdade que os brancos, simpatizantes da Igualdade, Liberdade e Fraternidade, lema da Revolução Francesa, de 1789, propagavam entre os negros para contar com a participação dos mesmos na luta que diziam querer fazer contra o governo colonial português instalado na Bahia.
Anos mais tarde, em abril de 1803, agora numa prisão na França de Napoleão Bonaparte, o líder da Independência do Haiti – primeira e única revolta de escravos africanos vitoriosa nas Américas – Toussaint 1. Ouverture, debilitado pelas péssimas condições do cárceres e nos seus últimos dias de vida, deve ter pensado na sua fidelidade a França da igualdade e liberdade e por ter acreditado no Governo da Revolução que reconheceu no espírito da igualdade entre nações “irmãs”, a Independência do Haiti.
Ao serem informados do falecimento do Toussaint na prisão dos franceses, seus antigos companheiros de liderança na Revolta do Haiti, Dessaline e Moise, com certeza devem ter pensado no alto preço que Toussaint pagou por acreditar na igualdade entre as pessoas do Governo da França e na liberdade dos oprimidos da revolução francesa.
Um caso marcante de igualdade entre pessoas onde predominou posições ideológicas nacional e “racial” entre as pessoas envolvidas como determinantes nas condições de trabalho das mesmas aconteceu no México, na região de Cananea, no ano de 1906.
Em julho de 1906, operários da mineradora Cananea Cooper Company, do norte americano, William Greene, cruzaram os braços e iniciaram um movimento de greve. O motivo era Greene que decidiu contratar mineiros norte americanos com salários infinitamente maiores dos que ele pagava aos outros mineiros, entre eles muitos antilhanos procedestes das possessões inglesas e francesas que tinham abolido o trabalho escravo, além do beneficio de jornada de 8 horas de trabalho diário que apenas os mineiros norte americanos usufruíam.
A principal reivindicação era: Igualdade de tratamento entre os mineiros e substituição dos capatazes norte americanos, brancos é obvio, que maltratavam apenas os mineiros não brancos.
No primeiro dia de greve houve confronto grave entre mineiros do México e norte americanos, resultando na morte de dez mineiros, entre eles nenhum era norte americano.
No segundo dia de greve, numa forma explícita de afirmação de que a divisão entre os mineiros era “racial” com verniz de ser nacional: mexicanos contra norte americanos – o internacionalismo proletário não se fez presente – chegou a região de Cananea, 275 fuzileiros do Fort Huachuca (Arizona/EUA), sob o comando do coronel Rining, em apoio aos mineiros norte americanos.
A repressão foi brutal e resultou em mais 30 mineiros assassinados – nenhum norte americano – com a prisão e condenação sumária dos líderes da greve a 15 anos de reclusão na temível prisão de San Juan de Ulúa.
Enfim, 40 mortos e reclusão dos líderes da revolta, o saldo da greve de reivindicação por igualdade de tratamento no trabalho entre mineiros negros e brancos.
Assim negros (as) do PT e do PC do B que se deixam influenciar pelo branco do partido para fazer ações por igualdade racial, ignoram ou nenhuma importância dão fatos que a História registrou, uma vez que fatos históricos como os acima citados têm que ser olhados como exemplos trágicos do passado que não podem (nem devem) ser repetidos. Levantar bandeira de pró igualdade racial é um erro que cometem: Marcelo Dias (PT) com “igualdade racial é pra valer” e Edson França (PCdoB) com “…planos de igualdade racial com metas qualitativas…”
Em vista de que Marcelo Dias e Edson França se dizem marxistas não é demais lembrá-los de Karl Marx, “de que a história não se repete, mas sim fatos históricos por ventura semelhantes”, acrescentando “que podem se repetir como farsa ou tragédia”. Na conclusão de Marx, se um determinado fato histórico se realizou no passado como farsa, ele vai com toda a certeza se repetir no futuro como tragédia. O contrário também é verdadeiro: se o fato histórico aconteceu como tragédia ele vai se repetir como farsa.
Esse pensamento de Marx é uma retificação ao que falou seu antigo mestre Hegel (Friedrich) que “todo povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la”, repetir os erros cometidos o que é óbvio.
A verdade é que Hegel e Marx estavam certos, apenas em Hegel uma retificação de que um povo não aprende conhecendo apenas a sua história. Um povo aprende também conhecendo a história de outros povos, as suas vitórias e suas derrotas. Negros (as) do PT e PC do B melhor seriam se aprendessem com os pensamentos dos dois alemães. A final; se aceitam passivamente a orientação do branco do partido no qual são filiados para acreditar numa improvável igualdade racial, não há então nenhum absurdo em adotarem para as suas ações políticas, os pensamentos desses dois brancos alemães. Pelo menos nunca mistificaram como fazem os brancos dos dois partidos: Não acreditam em igualdade entre as classes sociais mas induzem negros (as) a acreditar em igualdade racial. Igualdade entre “raças” (?).
Da farsa e tragédia pensadas por Marx aplicada no marco da história do negro no Brasil, tem-se o decreto que aboliu a escravidão do negro no Brasil, assinado pela Princesa Isabel chamada a Redentora, é sem duvida um fato histórico importante. Contudo, não há como negar que esta Lei Aurea em si, resultou numa grande tragédia para os descendentes de escravos, mantidos por mais de um século, no subemprego e nas favelas, condições de vida das quais nunca se libertam.
O Estatuto de Políticas para a promoção da igualdade racial, lei assinada pelo Presidente Lula, chamada por negros (as) partidários, de nova “Lei Aurea”, tinha como pressuposto (ou deveria ter) mudar as condições de vida dos descendentes de escravos. Porém, passado anos em que a lei se encontra em vigor, nada mudou nas condições de vida dos descendentes de escravos, ainda nas favelas e nos subempregos. Sendo assim, não há como negar que o fato histórico como ato em que o Estatuto foi sancionado, é uma grande farsa.
Se os dois fatos históricos – se assim forem considerados – estiverem (e estão) de acordo com as afirmações de Marx; de fato histórico semelhante se repetir como farsa ou tragédia, então, a Lei Aurea foi a tragédia dos descendentes de escravos e o Estatuto de Igualdade Racial, a farsa. Uma farsa que não se tornou maior do que ela mesma, porque nenhum dos “pretos” presente no ato no Palácio Presidencial, reuniu coragem suficiente para de joelhos beijar a mão do Presidente Lula e assim repetir a atitude de José do Patrocínio, que, de joelho beijou a mão da Princesa Isabel.
Um fato graciosamente original que não pode deixar de ser citado: A Lei Aurea tragédia, O Estatuto, farsa. A democracia racial como farsa e a igualdade racial a tragédia. Resulta desses fatos que crença na igualdade racial é tragédia e farsa ao mesmo tempo. Nem mesmo Marx nos seus melhores momentos reflexivos pensou neste fato no mínimo inusitado.
De retorno a História, os fatos que nunca devem ser esquecidos, é que na revolta dos Búzios, na Bahia, na Revolta dos Escravos, no Haiti, na revolta dos mineiros, no México, havia em todos os envolvidos nessas revoltas, uma crença explicita na igualdade como um objetivo que esperavam alcanças com a luta que travavam.
Uma observação importante é que em todos os casos aqui citados de aspiração a igualdade entre pessoas, negros e brancos encontram-se em posições diametralmente opostas e sob a influencia de uma implícita ideologia, mas que é determinante. Porém existe um fator entre eles, a crença do negro na igualdade, onde só ele acredita na relação de igualdade entre negros e brancos.
Na Revolta dos Búzios, os brancos induziram os negros a tomarem para si, para confrontar a Coroa Portuguesa, os lemas igualdade e liberdade da revolução Francesa a qual eles tinham simpatias. Mas na repressão a revolta apenas os negros foram supliciados, os brancos que os induziram a revolta, a Coroa Portuguesa foi condescendente, uma vez que nenhum branco sofreu repressão alguma.
Na revolta dos Escravos no Haiti, Napoleão Bonaparte, que antes fora considerado avalista dos ideais da Revolução Francesa, de liberdade e igualdade, além de ser uma personalidade que Tossaint confiava, enviou seu exercito para esmagar no Haiti, a liberdade que Toussaint aspirava e a igualdade que acreditava.
A Revolta dos Mineiros no México, não teve melhor sorte os que acreditavam na igualdade entre as pessoas onde predominava uma determinada ideologia.
O grande escritor francês, Vitor Hugo, na sua obra prima, Os Miseráveis, ao retratar a Revolta de Paris, de 1815, na qual se pretendia o renascimento dos ideais republicano de Igualdade, Liberdade e fraternidade da Revolução Francesa de 1789, revolta que Vitor Hugo participou ativamente, e cujo resultado o levou ao exílio na Inglaterra, ao ser expulso da França, vaticinou: “Só existe igualdade na morte.”
Os negros/negras não omissos devem responder o que pensam da igualdade racial de Marcelo dias e Edson França.

Nota da Redação: Yedo Ferreira, 80 anos, ativista e  militante histórico do Movimento negro é internacionalista e das Reparações Já.

Fonte: https://mamapress.wordpress.com/2014/01/29/igualdade-racial-como-tragedia-ou-farsa/

Acesso: 31/Jan/2018

sábado, 27 de janeiro de 2018

SE ATENTEM A TODAS AS INFORMAÇÕES DO TEXTO! AS DÚVIDAS DE TODOS JA ESTÃO SENDO RESPONDIDAS NO PRÓPRIO POST.

Todos pela Liberdade de Babiy Querino. Jovem negra presa injustamente no dia 16/01.

Babiy é uma jovem negra de 19 anos que foi presa injustamente acusada de fazer  parte de 2 assaltos.

Entenda o caso: Um parente de Babiy assaltou um carro a mão armada com um grupo em 10/09/2017 dia esse que ela se encontrava fora de SP pra trabalho. Mas, no dia da prisão de seu parente, 04/11/2017 Babiy estava presente e foi levada a delegacia acusada de fazer parte do grupo. Ela prestou depoimento e explicou que era inocente e que no dia do roubo estava fora de SP e podia provar com fotos em seu celular, celular esse que foi resetado pelos policiais o que fizeram a perder suas fotos e mais informações, que eram suas provas.  Seu parente e restante do grupo prestaram depoimento que provava sua inocência e ela foi liberada. Mesmo sem provas contra ela, foram aberto 2 processos contra ela e agora em  16/01/2018 foi emitido um mandado de prisão e ela foi encaminhada pra Penitenciaria de Franco da Rocha.

Babiy Querino é mais uma vitima do racismo e do sistema penal, que condena pessoas sem provas. E por isso, estamos na luta por sua liberdade, nos ajude divulgando o caso e com doaçoes diretamente para sua Mãe.

O caso já está com um advogado e agora estamos realizando esta campanha justamente pra ajudar os familiares a arcar com os pagamentos.
Peço que nos auxiliem! Axé irmãos.

Coloquem #TODOSPORBABIY

Dados:

Nome: Fernanda Regina Querino
Banco: Caixa Econômica
Agência: 0246
Conta: 00008310-0
Digito: 013

Segue página do advogado responsável pelo caso:  Dr. Bruno Cândido Sankofa - Advocacia

SE ATENTEM AOS EDITS ABAIXO GENTE:

Edit 1: Pessoal pra algumas pessoas que estão com dúvidas sobre o caso.
Já contatamos Defensoria e demoraria demais pra pegarem o caso, pela agilidade do processo resolvemos contratar um particular.

Edit 2: A postagem está sendo atualizada a cada novidade sobre o caso.
Está ocorrendo das pessoas orientarem a gente nos comentários, mas todas as orientações e ações com a Defensoria, Fórum e demais órgãos responsáveis já foram feitas antes da contratação do advogado particular.
Defensoria deu prazo de até 3 meses pra pegar o caso, porque SP é grande demais e existem filas de casos/demandas a serem defendidos (tempo demais pre ela ficar presa) e por esta razão contratamos o advogado particular, que por sinal defende causas do tipo e principalmente da população negra.
Tenham paciência e se ATENTEM as informações que posto nos Edits abaixo.

Edit 3: Barbara teve seu celular resetado devido às provas, mas estaremos verificando formas de resgatar as fotos perdidas para auxiliar na defesa do caso.

Edit 4: Já iremos verificar esta semana formas tecnológicas pra puxar os dados do celular pra de alguma forma auxiliar na defesa, ou seja, ja temos ciência sobre a busca das informações na nuvem e demais locais que armazenam as informações do próprio celular.

Edit 5: O advogado já está com o caso e recorrendo aos locais necessários pra coletarmos as provas.



Fonte: https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1617838384975198&id=100002471557336 

Acesso: 26/Jan/2018

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

protestation contre l'esclavage en Libye


Nous invitons tous nos frères et sœurs, sympathisants et sympathisantes à  la manifestation pacifique de protestation contre l'esclavage en Libye .

Cette manifestation de protestation , sous aucune connotation politique ou partisane sera organisée le 12 janvier 2018 à partir de 16h à l'avenue paulista,1963 en face de l ambassade d Italie.

l Italie a pas mal contribué financièrement avec la collaboration des autorités libyennes à stopper les migrants subsahariens en les réduisant  à l'esclavage.

Nous sollicitons à tous les manifestants de se munir de pancartes protestant leur dessacord face aux pays complices  et trafiquants d'esclaves en Libye.

Nous dénonçons avec la dernière énergie la participation des pays comme l'Italie,la France l'union européenne des accords passés entre la Libye pour bloquer les migrants à rentrer en Europe.
Nous dénonçons aussi le laxisme de l'Union africaine (U.A),de l’organisation des nations unies  (ONU),de la ligue arabe et de certains pays africains face à cette humiliation inhumaine et face à ce racisme.

Enfin nous comptons sur l'appui de tous nos frères africains,afro-descendants,la diaspora à manifester , à lutter contre la fin de l'esclavage  en Libye.

Act for the Freedom of our Slavery Brothers in Libya


We call on our entire community to participate in the Independent Act for the Freedom of our Slavery Brothers in Libya.

United, without acronyms of organizations; without acronym of political parties; and respecting the ideal of the cause above all else.

The Independent Act will be held on January 12, 2018, with concentration starting at 4:00 pm on Paulista Avenue, 1963, in front of the Italian Consulate.

The Act will occur in front of the Italian consulate, because Italy has been collaborating directly with the enslavement of our Brothers. Italy is working together with the Libyan Coast Guard.

We ask that each sister and brother elaborate their denunciation on cards with statements that indicate the omission or participation of countries and organs in the enslavement of our Brothers.

We repudiate the cowardly participation of Italy that has delivered our brothers to the slave-smugglers of Libya in a criminal way. And we also repudiate the participation of the United State of American (USA), the United Nations (UN), European Union (EU), North Atlantic Treaty Organization (NATO), and the Arab League, who are directly responsible for the devastation of African nations, for their corporations, above all in favor of racism.

We hope to count on our entire Black Community in the fight for the Freedom of our Brothers.

Ato Independente pela Liberdade de nossos Irmãos Escravizados na Líbia


Convocamos toda a nossa comunidade para participar do Ato Independente pela Liberdade de nossos Irmãos Escravizados na Líbia.

Unidos, sem siglas de organizações; sem siglas de partidos políticos; e respeitando o ideal da causa acima de tudo.

O Ato Independente será realizado no dia 12 de janeiro de 2018, com concentração a partir das 16h na Av. Paulista, 1963, em frente ao Consulado da Itália.

O Ato ocorrerá em frente ao consulado italiano, porque a Itália vem colaborando diretamente com a escravização de nossos Irmãos. A Itália está trabalhando em conjunto com a Guarda Costeira da Líbia.

Solicitamos que cada irmã e irmão elabore sua denúncia em cartolina(s) com dizeres que apontem a omissão ou participação de países e órgãos na escravização de nossos Irmãos.

Nós repudiamos a participação covarde da Itália que tem entregue de forma criminosa nossos Irmãos para os traficantes de escravos da Líbia. E repudiamos também a participação dos EUA, da ONU, OTAN, UE, e da Liga Árabe, responsáveis diretos pela devastação das nações Africanas, em prol de suas corporações, acima de tudo em prol do racismo.

Esperamos contar com toda a nossa Comunidade Preta na luta pela Liberdade de nossos Irmãos.

Seria positivo que africanos da Diáspora possam construir atos em suas respectivas regiões.